Sou como um rio, dos Delfins.
Sunday, October 2, 2011
A miúda que calou o mundo por 6 segundos
Porque é que colocaram um símbolo maçónico no vídeo a partir do minuto 3:23? Faz parte do hino ao ambientalismo/ecologismo de inspiração pagã/esquerdista?
Notas soltas
A polícia de Nova Iorque prendeu mais de 700 manifestantes ligados ao movimento "Ocupa Wall Street" que protesta contra a alegada violência policial e que bloqueou a passagem de veículos na ponte de Brooklyn. Os manifestantes, que protestam em Nova Iorque já há mais de duas semanas, para além de exigirem o fim da "brutalidade policial", querem também a demissão do comissário da polícia da cidade, Raymond Kelly. Entre os manifestantes estavam jovens, ranhosos anarquistas, ranhosos dos sindicatos de professores e da indústria automóvel, idosos e imigrantes.
A polícia russa deteve 40 manifestantes homofóbicos e activistas dos direitos dos gays durante uma parada gay no centro de Moscovo. A manifestação foi um dos poucos eventos gays que conseguiram a aprovação das autoridades. Em anos anteriores, tais intenções foram travadas pela polícia, pelos adeptos de futebol e também pela Igreja Ortodoxa Russa.
Surgiram novas oportunidades para quem quer tirar medicina no Leste europeu e já há empresas nacionais especializadas em promover cursos de estudo, cursos esses integralmente em inglês e cujas propinas custam dez vezes mais do que em Portugal.
A PSP e a SIS (serviços secretos) acreditam que o descontentamento popular provocado pela crise económica pode conduzir aos maiores tumultos dos últimos 30 anos. Há agentes que já estão a identificar grupos organizados que podem vir a criar uma grande agitação social.
No Japão existem máquinas de venda automática de "cuecas congeladas", por pouco mais de 8 euros, para fazer face à época de calor, seguindo assim a máxima do "tudo serve para refrescar".
Dinora Rodriguez é uma americana de 40 anos que quis remover o implante de silicone das suas mamas e que acabou por ficar com elas coladas devido à incompetência da cirurgiã estética que a operou. Rodriguez denunciou o caso, chamando à atenção para os inúmeros charlatões que oferecem cirurgias estéticas a baixo custo sem terem a necessária formação.
Um pitbull do estado norte-americano do Alabama engoliu uma estaca de metal e teve que ser submetido a uma operação cirúrgica. Os donos do cão não sabem explicar como é que o bicho engoliu o objecto e a veterinária que tratou dele garantiu nunca ter visto algo semelhante.
Um casal australiano foi apanhado em flagrante a fazer sexo em plena luz do dia na varanda de um quarto de hotel em Darwin, o Hotel La Grande.
A polícia do Arizona (Estados Unidos) prendeu um homem de 31 anos, Albert Tejeda, depois deste ter cometido uma infracção de trânsito e fugir. Graças à tatuagem que tem na fronha (como a foto atesta), a bófia conseguiu identificar Tejeda a partir das fotos do banco de dados.
De volta a Nova Iorque, um jovem foi baleado quatro vezes em plena luz do dia à entrada de um restaurante McDonald's e conseguiu sobreviver! As câmeras de segurança registaram o momento em que o rapaz de 18 anos, Tyson Sewall, que já esteve preso oito vezes, foi atingido na cabeça, no abdómen, na perna esquerda e na zona pélvica. O atirador, também ele um jovem, usou uma pistola Smith & Wesson de calibre .32 que depois colocou no lixo.
A polícia russa deteve 40 manifestantes homofóbicos e activistas dos direitos dos gays durante uma parada gay no centro de Moscovo. A manifestação foi um dos poucos eventos gays que conseguiram a aprovação das autoridades. Em anos anteriores, tais intenções foram travadas pela polícia, pelos adeptos de futebol e também pela Igreja Ortodoxa Russa.
Surgiram novas oportunidades para quem quer tirar medicina no Leste europeu e já há empresas nacionais especializadas em promover cursos de estudo, cursos esses integralmente em inglês e cujas propinas custam dez vezes mais do que em Portugal.
A PSP e a SIS (serviços secretos) acreditam que o descontentamento popular provocado pela crise económica pode conduzir aos maiores tumultos dos últimos 30 anos. Há agentes que já estão a identificar grupos organizados que podem vir a criar uma grande agitação social.
No Japão existem máquinas de venda automática de "cuecas congeladas", por pouco mais de 8 euros, para fazer face à época de calor, seguindo assim a máxima do "tudo serve para refrescar".
Dinora Rodriguez é uma americana de 40 anos que quis remover o implante de silicone das suas mamas e que acabou por ficar com elas coladas devido à incompetência da cirurgiã estética que a operou. Rodriguez denunciou o caso, chamando à atenção para os inúmeros charlatões que oferecem cirurgias estéticas a baixo custo sem terem a necessária formação.
Um pitbull do estado norte-americano do Alabama engoliu uma estaca de metal e teve que ser submetido a uma operação cirúrgica. Os donos do cão não sabem explicar como é que o bicho engoliu o objecto e a veterinária que tratou dele garantiu nunca ter visto algo semelhante.
Um casal australiano foi apanhado em flagrante a fazer sexo em plena luz do dia na varanda de um quarto de hotel em Darwin, o Hotel La Grande.
A polícia do Arizona (Estados Unidos) prendeu um homem de 31 anos, Albert Tejeda, depois deste ter cometido uma infracção de trânsito e fugir. Graças à tatuagem que tem na fronha (como a foto atesta), a bófia conseguiu identificar Tejeda a partir das fotos do banco de dados.
De volta a Nova Iorque, um jovem foi baleado quatro vezes em plena luz do dia à entrada de um restaurante McDonald's e conseguiu sobreviver! As câmeras de segurança registaram o momento em que o rapaz de 18 anos, Tyson Sewall, que já esteve preso oito vezes, foi atingido na cabeça, no abdómen, na perna esquerda e na zona pélvica. O atirador, também ele um jovem, usou uma pistola Smith & Wesson de calibre .32 que depois colocou no lixo.
Espanha tetracampeã mundial
A Espanha sagrou-se tetracampeã mundial de hóquei em patins, igualando o número de títulos mundiais de Portugal (15), depois de derrotar na final a selecção anfitriã, a Argentina, por 5-4 em jogo arbitrado por dois árbitros portugueses.
Já Portugal teve de se contentar com um terceiro lugar depois de ter goleado a surpreendente selecção de Moçambique por 9-2.
Não tenho dúvidas que Portugal podia muito bem ter ganho o raio da competição se não tivesse sido impedido de ir mais longe porque é de longe a selecção com a melhor equipa. Como viram que Portugal era uma séria ameaça, tiveram que o travar de qualquer maneira e até fiquei admirado a Argentina não ter sido campeã em casa... será porque os árbitros portugueses não deixaram? Que mundial de treta! Só nos resta esperar que daqui a dois anos, em Angola, Portugal recupere finalmente o lugar que é seu por direito. E que a senda de vitórias comece a ser já projectada no próximo campeonato da Europa, no próximo ano. Seja como for, os jogadores de Portugal foram enormes e estão de parabéns!
Salvem o hóquei em patins!
Durante anos e anos, a modalidade que os portugueses mais apreciavam depois do futebol era, sem discussão, o hóquei em patins. E por mais estranho que isso, hoje em dia, possa parecer, no passado era uma constatação pacífica. Afinal de contas, um povo gostar do desporto em que o seu país obtém os melhores resultados internacionais é… normal.
Nunca pratiquei hóquei e para ser totalmente sincero devo acrescentar que só uma vez, creio que em Santo Amaro de Oeiras, tentei patinar. O resultado não foi famoso. Estimo ter estado menos de 5 segundos de pé. Mal desejei esboçar um movimento e “aterrei” no chão. Não precisei de segunda experiência para descodificar o sinal divino. Aquilo não era coisa para mim. Descalcei os patins… até hoje.
Mas, paradoxalmente, fui sempre um bom adepto do hóquei em patins. Mesmo tendo optado por jogar basquetebol e – num curto período – andebol, passei muitas manhãs de domingo no Pavilhão da Liga de Algés (clube que era uma referência ao nível da formação) a ver jogos dos vários escalões jovens. E por vezes, aos sábados à tarde, também espreitava os seniores na segunda divisão.
Era um seguidor tão atento do hóquei que, para além de não perder as poucas transmissões televisivas, acompanhava, de rádio colado ao ouvido, as jornadas do Nacional que decorriam religiosamente nas noites de sábado. Como aqueles relatos eram entusiasmantes! E para ajudar a essa emoção, convém salientar que os três grandes clubes cá da terra estavam sempre na luta pelos títulos.
Nessa altura, quando por vezes até chegava a “esquecer-me” de ir à escola para assistir, “in loco”, a umas partidas internacionais (ai se a Dona Emília lê isto…), não imaginava que, anos mais tarde, teria oportunidade de acompanhar de perto alguns dos feitos relevantes da modalidade. Mas foi isso que aconteceu. E entre outras vivências, recordo com satisfação ter sido um dos jornalistas de Record (juntamente com o meu camarada Vítor Ventura) presentes no último título mundial de seniores de Portugal. Foi em Oiveira de Azeméis, em 2003.
Gostar de uma modalidade não é suficiente para me fazer ignorar o que considero estar mal nesse desporto. Bem pelo contrário. E no caso concreto do hóquei em patins, nunca deixei de, junto de pessoas bem mais entendidas, lamentar a forma passiva como os dirigentes assistiam à perda de popularidade da sua modalidade. Os meus recados/alertas, porém, tiveram o mesmo destino que as propostas/recomendações de tantos outros que, ao longo dos anos, também se indignaram perante determinadas situações.
Contudo, se em Portugal, aqui e ali, ainda se vislumbram algumas pequenas tentativas dos responsáveis para tentar puxar a modalidade de novo para a ribalta, o que se passa nas instâncias internacionais é simplesmente inacreditável. Quem devia estar na primeira linha do combate pela evolução do hóquei em patins, aparentemente pouco faz por isso. Ou então até faz, mas com a particularidade de optar quase sempre pelas soluções erradas, revelando insensatez e falta de visão estratégica.
Quem assistiu, como eu, à meia-final do actual Mundial entre Argentina e Portugal percebeu, de imediato, o porquê do hóquei em patins ser, muito provavelmente, a única modalidade que, há décadas, não conhece evolução alguma. Qualquer dirigente internacional que tenha visto o jogo deve sentir vergonha. O que se passou em San Juan só contribuiu para o descrédito da modalidade. Com tristes espectáculos como este, dificilmente novas nações irão aparecer no hóquei ou as existentes reforçarão a aposta na modalidade.
Deixemos as questões de patriotismo de lado, mesmo assumindo que a Selecção Nacional realizou perante a equipa da casa a sua melhor prestação na prova. Quem viu o jogo percebeu, mal arrancou a segunda parte, que a Argentina tinha de ganhar e que, como consequência, Portugal teria de perder. E sendo assim, todos os expedientes eram válidos para assegurar esta “determinação superior”.
Um golo válido que não contou; faltas inexistentes que se transformaram em penáltis contra; infracções sofridas na área contrária que não foram assinaladas; livres directos a beneficiar a equipa da casa repetidos até a bola entrar; cartões azuis mostrados a pedido para deixar a equipa em inferioridade e um longo período de mais de 15 minutos sem ver os juízes sancionar uma falta aos adversários. Tudo isto aconteceu à equipa portuguesa, com o alto patrocínio de dois árbitros (?) que, num desporto com regulamentos a sério, arriscavam-se a nunca mais apitar uma partida.
Mas, sendo isto hóquei em patins, uma modalidade que tem nas suas fileiras os seus maiores adversários, nada vai acontecer. Para a próxima, poderá voltar a estar um juiz espanhol (com o seu país a ter assegurado minutos antes a qualificação para a final) a “escolher” o opositor do seu país para o embate decisivo ou um suíço a tratar de “encomendas”. E assim o hóquei vai continuar a definhar, a perder popularidade, a ser relegado para um plano inferior. Se ninguém o salva depressa, temo que o processo se torne irreversível. Infelizmente…
Luís Avelãs, in Record
Já Portugal teve de se contentar com um terceiro lugar depois de ter goleado a surpreendente selecção de Moçambique por 9-2.
Não tenho dúvidas que Portugal podia muito bem ter ganho o raio da competição se não tivesse sido impedido de ir mais longe porque é de longe a selecção com a melhor equipa. Como viram que Portugal era uma séria ameaça, tiveram que o travar de qualquer maneira e até fiquei admirado a Argentina não ter sido campeã em casa... será porque os árbitros portugueses não deixaram? Que mundial de treta! Só nos resta esperar que daqui a dois anos, em Angola, Portugal recupere finalmente o lugar que é seu por direito. E que a senda de vitórias comece a ser já projectada no próximo campeonato da Europa, no próximo ano. Seja como for, os jogadores de Portugal foram enormes e estão de parabéns!
Salvem o hóquei em patins!
Durante anos e anos, a modalidade que os portugueses mais apreciavam depois do futebol era, sem discussão, o hóquei em patins. E por mais estranho que isso, hoje em dia, possa parecer, no passado era uma constatação pacífica. Afinal de contas, um povo gostar do desporto em que o seu país obtém os melhores resultados internacionais é… normal.
Nunca pratiquei hóquei e para ser totalmente sincero devo acrescentar que só uma vez, creio que em Santo Amaro de Oeiras, tentei patinar. O resultado não foi famoso. Estimo ter estado menos de 5 segundos de pé. Mal desejei esboçar um movimento e “aterrei” no chão. Não precisei de segunda experiência para descodificar o sinal divino. Aquilo não era coisa para mim. Descalcei os patins… até hoje.
Mas, paradoxalmente, fui sempre um bom adepto do hóquei em patins. Mesmo tendo optado por jogar basquetebol e – num curto período – andebol, passei muitas manhãs de domingo no Pavilhão da Liga de Algés (clube que era uma referência ao nível da formação) a ver jogos dos vários escalões jovens. E por vezes, aos sábados à tarde, também espreitava os seniores na segunda divisão.
Era um seguidor tão atento do hóquei que, para além de não perder as poucas transmissões televisivas, acompanhava, de rádio colado ao ouvido, as jornadas do Nacional que decorriam religiosamente nas noites de sábado. Como aqueles relatos eram entusiasmantes! E para ajudar a essa emoção, convém salientar que os três grandes clubes cá da terra estavam sempre na luta pelos títulos.
Nessa altura, quando por vezes até chegava a “esquecer-me” de ir à escola para assistir, “in loco”, a umas partidas internacionais (ai se a Dona Emília lê isto…), não imaginava que, anos mais tarde, teria oportunidade de acompanhar de perto alguns dos feitos relevantes da modalidade. Mas foi isso que aconteceu. E entre outras vivências, recordo com satisfação ter sido um dos jornalistas de Record (juntamente com o meu camarada Vítor Ventura) presentes no último título mundial de seniores de Portugal. Foi em Oiveira de Azeméis, em 2003.
Gostar de uma modalidade não é suficiente para me fazer ignorar o que considero estar mal nesse desporto. Bem pelo contrário. E no caso concreto do hóquei em patins, nunca deixei de, junto de pessoas bem mais entendidas, lamentar a forma passiva como os dirigentes assistiam à perda de popularidade da sua modalidade. Os meus recados/alertas, porém, tiveram o mesmo destino que as propostas/recomendações de tantos outros que, ao longo dos anos, também se indignaram perante determinadas situações.
Contudo, se em Portugal, aqui e ali, ainda se vislumbram algumas pequenas tentativas dos responsáveis para tentar puxar a modalidade de novo para a ribalta, o que se passa nas instâncias internacionais é simplesmente inacreditável. Quem devia estar na primeira linha do combate pela evolução do hóquei em patins, aparentemente pouco faz por isso. Ou então até faz, mas com a particularidade de optar quase sempre pelas soluções erradas, revelando insensatez e falta de visão estratégica.
Quem assistiu, como eu, à meia-final do actual Mundial entre Argentina e Portugal percebeu, de imediato, o porquê do hóquei em patins ser, muito provavelmente, a única modalidade que, há décadas, não conhece evolução alguma. Qualquer dirigente internacional que tenha visto o jogo deve sentir vergonha. O que se passou em San Juan só contribuiu para o descrédito da modalidade. Com tristes espectáculos como este, dificilmente novas nações irão aparecer no hóquei ou as existentes reforçarão a aposta na modalidade.
Deixemos as questões de patriotismo de lado, mesmo assumindo que a Selecção Nacional realizou perante a equipa da casa a sua melhor prestação na prova. Quem viu o jogo percebeu, mal arrancou a segunda parte, que a Argentina tinha de ganhar e que, como consequência, Portugal teria de perder. E sendo assim, todos os expedientes eram válidos para assegurar esta “determinação superior”.
Um golo válido que não contou; faltas inexistentes que se transformaram em penáltis contra; infracções sofridas na área contrária que não foram assinaladas; livres directos a beneficiar a equipa da casa repetidos até a bola entrar; cartões azuis mostrados a pedido para deixar a equipa em inferioridade e um longo período de mais de 15 minutos sem ver os juízes sancionar uma falta aos adversários. Tudo isto aconteceu à equipa portuguesa, com o alto patrocínio de dois árbitros (?) que, num desporto com regulamentos a sério, arriscavam-se a nunca mais apitar uma partida.
Mas, sendo isto hóquei em patins, uma modalidade que tem nas suas fileiras os seus maiores adversários, nada vai acontecer. Para a próxima, poderá voltar a estar um juiz espanhol (com o seu país a ter assegurado minutos antes a qualificação para a final) a “escolher” o opositor do seu país para o embate decisivo ou um suíço a tratar de “encomendas”. E assim o hóquei vai continuar a definhar, a perder popularidade, a ser relegado para um plano inferior. Se ninguém o salva depressa, temo que o processo se torne irreversível. Infelizmente…
Luís Avelãs, in Record
Benfica goleia Paços de Ferreira
O Benfica lidera à condição o campeonato depois de ter goleado na Luz o Paços de Ferreira por 4-1. O Benfica entrou com a corda toda, mas os pacences conseguirem ir resistindo. O resultado final acabou até por ser bastante lisonjeiro para a equipa visitante dado às imensas oportunidades de golo criadas pelos encarnados. O argentino Saviola fez dois golos (e só não fez o terceiro por pouco), provando ser uma aposta ganha do treinador Jorge Jesus, Luisão e Nolito marcaram os restantes dois (o espanhol já marcou 8 golos pelo Benfica). Logo aos seis minutos de jogo o árbitro Bruno Esteves, de Setúbal (aleluia, não foi finalmente um árbitro do Porto!), anulou mal um golo ao Cardozo. O Paços marcou por Michel na conversão de um castigo máximo algo duvidoso, mas pronto, felizmente não teve influência directa no resultado.
Saturday, October 1, 2011
Os cristãos é que são os porcos?
Um grafitti encontrado numa parede da capital austríaca, Viena, diz o seguinte: "Porcos cristãos destroem o mundo". Obviamente que se a mensagem fosse "Porcos muçulmanos destroem o mundo", coisa que corresponde mesmo à realidade, ela já teria sido removida em três tempos, para além de constituir potencial matéria de crime. E é assim como se encontram muitas cidades da Europa actual, ainda por cima em Viena onde decorreu a célebre Batalha de Viena que opôs os valentes cavaleiros cristãos da Santa Aliança aos porcos muçulmanos do Império Otomano.
Os muçulmanos actuais fazem simplesmente o que querem na Europa. Na Bélgica, no distrito de Saint-Josse, na capital Bruxelas, uma área fortemente habitada por escumalha alógena, um casal de muçulmanos passeava na rua quando dois polícias se aproximaram. O motivo? A mulher estava mascarada com uma burqa e, como ainda não estavam nem no Carnaval nem no Halloween, os bófias quiseram verificar a identidade da senhora (ou lá que coisa aquilo podia vir a ser) e fazerem cumprir a lei da proibição de tal peça de vestuário que entrou em vigor em Julho passado, qual não foi o seu espanto quando o marido desta se opôs e chegou mesmo a agredi-los, enquanto ordenava que a sua esposa voltasse para casa e ameaçava de morte os bófias se fossem atrás dela. O invasor muçulmano acabou por ser detido (felizmente para a ordem pública) e acusado de "insubordinação" e de "voluntariamente causar injúrias". Já a sua mulher foi multada por desafiar a lei.
Eis um retrato fiel da futura Eurábia.
Os muçulmanos actuais fazem simplesmente o que querem na Europa. Na Bélgica, no distrito de Saint-Josse, na capital Bruxelas, uma área fortemente habitada por escumalha alógena, um casal de muçulmanos passeava na rua quando dois polícias se aproximaram. O motivo? A mulher estava mascarada com uma burqa e, como ainda não estavam nem no Carnaval nem no Halloween, os bófias quiseram verificar a identidade da senhora (ou lá que coisa aquilo podia vir a ser) e fazerem cumprir a lei da proibição de tal peça de vestuário que entrou em vigor em Julho passado, qual não foi o seu espanto quando o marido desta se opôs e chegou mesmo a agredi-los, enquanto ordenava que a sua esposa voltasse para casa e ameaçava de morte os bófias se fossem atrás dela. O invasor muçulmano acabou por ser detido (felizmente para a ordem pública) e acusado de "insubordinação" e de "voluntariamente causar injúrias". Já a sua mulher foi multada por desafiar a lei.
Eis um retrato fiel da futura Eurábia.
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