Os psicólogos Stanton Jones e Mark Yarhouse escreveram um livro (a foto ao lado) e publicaram um artigo no jornal científico Journal of Sex and Marital Therapy sobre uma pesquisa em que acompanharam durante 7 anos 98 pacientes (72 homens e 26 mulheres) que tentavam deixar de ser homossexuais por meio de terapias com viés religiosos. O objectivo da pesquisa era suprir uma lacuna científica que alegava que não havia dados suficientes para afirmar que este tipo de terapia tem sucesso e não traz danos à saúde dos pacientes. Curiosamente, o resultado mostrou que a maioria dos pacientes teve sucesso em alterar a sua orientação sexual e que a terapia não causou danos. Os autores lembram que a pesquisa não mostra que mudar a orientação sexual é possível para todos, mas que é posssível, contrariando o que muitos terapeutas alegam.A revista Gilbert Magazine, da American Chesterton Society, na sua edição de Junho de 2011 discutiu o casamento gay. O presidente da sociedade, Dale Ahlquist, diz que em geral as pessoas quando pensam nos homossexuais têm suposições equivocadas, dizendo que um dos principais problemas é que (aqueles que defendem o casamento gay) se baseiam em três suposições falsas: que os homossexuais não conseguem evitar serem homossexuais, que eles deveriam fazer o que a inclinação sexual deles pede e que isto não é da conta de ninguém. Não há nenhuma evidência de que a homossexualidade seja inata ou uma barreira intransponível. Até agora os biólogos ainda não descobriram o "gene gay". Ainda segundo Ahlquist, o argumento contra a segunda suposição falsa é que ceder a uma tentanção nunca é uma boa ideia. Além disso, defende que é um ataque ao livre arbítrio e à dignidade humana dizer que alguém deve ser escravo de um desejo anormal...
O grande escritor britânico Chesterton, ex-protestante que se converteu ao Catolicismo, disse que sem "a família nós seremos escravos do Estado", pois é precisamente a família que mantém a sociedade coesa.
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