Um grafitti encontrado numa parede da capital austríaca, Viena, diz o seguinte: "Porcos cristãos destroem o mundo". Obviamente que se a mensagem fosse "Porcos muçulmanos destroem o mundo", coisa que corresponde mesmo à realidade, ela já teria sido removida em três tempos, para além de constituir potencial matéria de crime. E é assim como se encontram muitas cidades da Europa actual, ainda por cima em Viena onde decorreu a célebre Batalha de Viena que opôs os valentes cavaleiros cristãos da Santa Aliança aos porcos muçulmanos do Império Otomano.
Os muçulmanos actuais fazem simplesmente o que querem na Europa. Na Bélgica, no distrito de Saint-Josse, na capital Bruxelas, uma área fortemente habitada por escumalha alógena, um casal de muçulmanos passeava na rua quando dois polícias se aproximaram. O motivo? A mulher estava mascarada com uma burqa e, como ainda não estavam nem no Carnaval nem no Halloween, os bófias quiseram verificar a identidade da senhora (ou lá que coisa aquilo podia vir a ser) e fazerem cumprir a lei da proibição de tal peça de vestuário que entrou em vigor em Julho passado, qual não foi o seu espanto quando o marido desta se opôs e chegou mesmo a agredi-los, enquanto ordenava que a sua esposa voltasse para casa e ameaçava de morte os bófias se fossem atrás dela. O invasor muçulmano acabou por ser detido (felizmente para a ordem pública) e acusado de "insubordinação" e de "voluntariamente causar injúrias". Já a sua mulher foi multada por desafiar a lei.
Eis um retrato fiel da futura Eurábia.
Os muçulmanos actuais fazem simplesmente o que querem na Europa. Na Bélgica, no distrito de Saint-Josse, na capital Bruxelas, uma área fortemente habitada por escumalha alógena, um casal de muçulmanos passeava na rua quando dois polícias se aproximaram. O motivo? A mulher estava mascarada com uma burqa e, como ainda não estavam nem no Carnaval nem no Halloween, os bófias quiseram verificar a identidade da senhora (ou lá que coisa aquilo podia vir a ser) e fazerem cumprir a lei da proibição de tal peça de vestuário que entrou em vigor em Julho passado, qual não foi o seu espanto quando o marido desta se opôs e chegou mesmo a agredi-los, enquanto ordenava que a sua esposa voltasse para casa e ameaçava de morte os bófias se fossem atrás dela. O invasor muçulmano acabou por ser detido (felizmente para a ordem pública) e acusado de "insubordinação" e de "voluntariamente causar injúrias". Já a sua mulher foi multada por desafiar a lei.
Eis um retrato fiel da futura Eurábia.
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