Apesar das violentas ameaças feitas pela antifaria na Internet, felizmente a marcha anti-islâmica de Berlim, que fez parte da cerimónia de encerramento do primeiro evento sobre a anti-islamização na capital alemã, decorreu sem problemas e com forte protecção policial. Menos de uma centena de esquerdistas "anti-racistas" e "anti-fascistas" ranhosos apareceram por lá, mas foram facilmente repelidos. Algumas centenas de pessoas, entre elas Lars Seidensticker, o candidato de Berlim do movimento Pro Deutschland que foi recentemente vítima de um ataque com ácido enquanto colava cartazes da campanha, marcaram presença na marcha.
O evento contou com a presença de várias personalidades de outros países europeus. Os muçulmanos na Alemanha, esses, continuam "preocupados" com a crescente islamofobia no lugar de se preocuparem com os radicais islâmicos que são o verdadeiro problema. Em boa verdade, não existem muçulmanos mais ou menos radicais. Todo o muçulmano é lixo e não pode estar no Ocidente. Razão tem o ministro do Interior germânico Hans-Peter Friedrich que provocou a ira dos muçulmanos quando disse que historicamente o islão não pertence à Alemanha. Nem da Alemanha, nem do Ocidente. Há que acabar com o islão no Ocidente (já nem digo no mundo) e, como é igualmente necessário, acabar também com o esquerdume.
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