O tribunal chinês de Aba, na província de Sichuan, condenou o monge tibetano Drongdru, de 46 anos, a 11 anos de cadeia por homicídio intencional depois de ter sido dado como provado que ele escondeu durante 11 horas um outro monge que se imolava pelo fogo, e assim impedindo que pudesse receber apoio médico. Rigzin Phuntsog, sobrinho e discípulo de Drongdru, morreu a 16 de Março num acto visto como uma forma de protesto contra a posição das autoridades chinesas em relação ao budismo tibetano (Mahayana). Em Abril, o mosteiro de Kirti, onde se encontram os monges, foi alvo de um raide por parte das autoridades chinesas que resultou no desaparecimento de 300 monges, estando agora cercado por militares que já foram acusados pelos grupos pró-tibetanos internacionais de espancarem e deterem os monges. A ONU já pediu informações acerca do paradeiro dos monges.
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