A edição do Correio da Manhã de anteontem, dia 29 de Agosto, informa-nos que um taxista de 44 anos foi roubado e ameaçado de morte na noite de sábado, na praceta Camilo Pessanha, na Amora, no Seixal. Chamado pela central para um serviço, o taxista foi buscar o cliente, de cerca de 30 anos, à referida morada e foi-lhe pedido que o levasse a umas roulotes em Santa Marte de Corroios. Uma vez lá chegado, o homem pediu ao taxista para que o esperasse para o regresso a casa. Depois de o levar a casa, o homem disse que tinha ficado sem dinheiro, mas que ia a casa buscar a quantia necessária para pagar. Assim que regressou ao táxi, o assaltante tinha uma catana nas mãos (uma catana? Isso cheira-me a coisa de preto...), e, vendo que o taxista estava a falar ao telemóvel com um colega, encostou-lhe a catana ao pescoço e disse-lhe para desligar o telemóvel. O colega, do outro lado da linha, apercebeu-se da situação e alertou todos os taxistas da zona, que têm sido alvos constantes de ataques por parte de assaltantes, para se dirigirem ao local. O agressor acabou por levar apenas o telemóvel do taxista, mas, quando tentava fugir, foi cercado por vários taxistas que lhe deram um enxerto de porrada.
Ora aí está a solução para o problema da criminalidade: fazermos justiça com as nossas próprias mãos, já que não podemos contar com os tribunais para nada. Os meus parabéns aos senhores taxistas!
Ora aí está a solução para o problema da criminalidade: fazermos justiça com as nossas próprias mãos, já que não podemos contar com os tribunais para nada. Os meus parabéns aos senhores taxistas!
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