As dimensões das barras que acima se podem ver foram calculadas a partir da média de políticas de multiculturalismo de cada país ocidental e que incluem ou podem incluir a afirmação oficial do multiculturalismo, o apoio ao multiculturalismo no currículo escolar, a inclusão da representação/sensibilidade étnica nos média, a proibição de vestimentas em público, a aceitação da dupla nacionalidade, o financiamento de organizações étnicas de apoio a actividades culturais, o financiamento da instrução bilingue, a acção afirmativa em prol dos imigrantes, etc.
Podemos constatar que em Portugal e na Espanha as políticas multiculturalistas têm vindo desgraçadamente a aumentar. Na Holanda, um país conhecido por ser multiculturalista e tolerante pela diversidade por excelência, pelo contrário: a política multiculturalista está a diminuir, possivelmente fruto do aumento da Direita anti-imigrante que conseguiu criar um projecto político que se aproveita e canaliza o descontentamento popular. Na Itália, o multiculturalismo político nem chegou a avançar tanto, dado que a Liga Norte há muito que gira em torno do poder político. Em termos gerais, a política multiculturalista parece não ter maneira de abrandar (lembrem-nos das recentes declarações de vários líderes estatais europeus que declararam o fracasso do multiculturalismo), pois as elites reinantes precisam de votos para se manterem no poder e nada como obrigar o Zé Povinho ocidental a levar e a conviver com os imigrantes alógenos. É assim a vida no Ocidente dos dias de hoje.
Podemos constatar que em Portugal e na Espanha as políticas multiculturalistas têm vindo desgraçadamente a aumentar. Na Holanda, um país conhecido por ser multiculturalista e tolerante pela diversidade por excelência, pelo contrário: a política multiculturalista está a diminuir, possivelmente fruto do aumento da Direita anti-imigrante que conseguiu criar um projecto político que se aproveita e canaliza o descontentamento popular. Na Itália, o multiculturalismo político nem chegou a avançar tanto, dado que a Liga Norte há muito que gira em torno do poder político. Em termos gerais, a política multiculturalista parece não ter maneira de abrandar (lembrem-nos das recentes declarações de vários líderes estatais europeus que declararam o fracasso do multiculturalismo), pois as elites reinantes precisam de votos para se manterem no poder e nada como obrigar o Zé Povinho ocidental a levar e a conviver com os imigrantes alógenos. É assim a vida no Ocidente dos dias de hoje.
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