Talina, 11 anos; Svenja, 11 anos; e Jason, 9 anos, são as três únicas crianças alemães nativas duma escola em Berlim, mais precisamente a Jens-Nydahl-Grundschulle que fica em Kohlfurter Straße. Elas as três não percebem uma única palavra de turco e árabe, as línguas faladas por 99% dos 313 alunos que têm ascendência imigrante. 285 crianças são filhas de pessoas que recebem subsídios estatais (pais parasitas, portanto). Mara M., de 45 anos, a mãe da Talina, disse que os colegas da sua filha no início nem sequer sabiam dizer "obrigado (Danke)", "se faz favor (bitte)" ou "bom dia (Guten Tag)" e que as três crianças alemães eram gozadas por serem "comedoras de porco". Svenja diz que gostaria que a escola tivesse mais alunos que falem o alemão ao passo que a mãe de Jason afirma que não é nada bom a escola ter tão poucos alunos alemães. Na cantina da escola não se serve carne de porco (claro, há que fazer de tudo para agradar aos filhos dos invasores islâmicos que um dia terão uma palavra importante a dizer no futuro da Eurábia) e uma das responsáveis, Monika Herrmann, de 47 anos, disse: "Não importa quantas crianças de origem estrangeira para lá vão".
Triste Europa, pá!
Triste Europa, pá!
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