Em 1990 o actual Papa lamentou o "lento suicídio da Europa" provocado pela imensa imigração de muçulmanos que não se integram no continente e que já dura há meio século. O então cardeal Joseph Ratzinger terá dito na altura, em casa do então cardeal-arcebispo de Toronto (Canadá) Gerald Emmett Carter, que a população europeia está envelhecida e a diminuir, e que os recém-nascidos nativos estavam a ser substituídos pelos imigrantes que não assimilam os princípios ocidentais. Ratzinger pensou que a Europa reagiria, mas pelos vistos não é, infelizmente, o que parece estar a acontecer.
Como todos nos lembramos, o discurso proferido pelo Papa na universidade de Ratisbona em 2006, na Alemanha, em que ele citou o imperador bizantino Manuel II Palailogos, um dos últimos governantes cristãos antes da queda de Constantinopla às mãos dos otomanos, provocou a ira dos muçulmanos e conduziu a uma feroz perseguição aos cristãos e à igrejas no mundo islâmico, o que levou o Vaticano a emitir um pedido de desculpa onde o Papa lamenta sinceramente que certas passagens do seu discurso tenham ofendido os muçulmanos que as interpretaram de uma maneira que não corresponde às suas intenções. Desde então todo o mundo reparou que o Vaticano nunca mais se pronunciou verdadeiramente contra as afirmações islâmicas porque o Papa tem a perfeita noção do estado em que se encontra a Fé das pessoas deste continente cuja civilização foi moldada pelo Cristianismo e sabe que com elas não pode contar para a sua própria salvação. Como escreveu Arnold Toynbee na sua obra The Study of History (O Estudo da História), "As civilizações morrem por suicídio, não por assassinato". Bento XVI concorda com Toynbee, mas só o pode fazer em privado e não em público, sob pena da reacção em todo o mundo poder ser bastante desagradável.
Dá-me imensa raiva ter de lidar com tamanha impotência por parte da Europa perante a invasão islâmica. Infelizmente a Igreja Católica já não é pujante como outrora devido aos imensos traidores ocidentais que apostataram, traíram a sua Fé no Baptismo e dos seus antepassados que lutaram e morreram pela nossa existência, para que hoje nós possamos ficar a assistir impotentes à invasão dos descendentes dos invasores islâmicos que nunca conseguiram destruir a superior civilização ocidental no passado. Hoje já não existem cavaleiros cruzados para defenderem a Igreja e o Ocidente. A partir do momento em que os ocidentais abandonaram Deus, viraram as costas à Igreja Católica e viraram-se contra ela, qual cão que morde a mão de quem lhe dá de comer, renegando as suas próprias origens e atentando contra a sua própria identidade, a decadência da nossa civilização começou. E o que está a acontecer é apenas o começo.
Os traidores anti-católicos dão-me muita raiva, ainda mais que os próprios muçulmanos, porque é graças a eles que isto está como está!
Como todos nos lembramos, o discurso proferido pelo Papa na universidade de Ratisbona em 2006, na Alemanha, em que ele citou o imperador bizantino Manuel II Palailogos, um dos últimos governantes cristãos antes da queda de Constantinopla às mãos dos otomanos, provocou a ira dos muçulmanos e conduziu a uma feroz perseguição aos cristãos e à igrejas no mundo islâmico, o que levou o Vaticano a emitir um pedido de desculpa onde o Papa lamenta sinceramente que certas passagens do seu discurso tenham ofendido os muçulmanos que as interpretaram de uma maneira que não corresponde às suas intenções. Desde então todo o mundo reparou que o Vaticano nunca mais se pronunciou verdadeiramente contra as afirmações islâmicas porque o Papa tem a perfeita noção do estado em que se encontra a Fé das pessoas deste continente cuja civilização foi moldada pelo Cristianismo e sabe que com elas não pode contar para a sua própria salvação. Como escreveu Arnold Toynbee na sua obra The Study of History (O Estudo da História), "As civilizações morrem por suicídio, não por assassinato". Bento XVI concorda com Toynbee, mas só o pode fazer em privado e não em público, sob pena da reacção em todo o mundo poder ser bastante desagradável.
Dá-me imensa raiva ter de lidar com tamanha impotência por parte da Europa perante a invasão islâmica. Infelizmente a Igreja Católica já não é pujante como outrora devido aos imensos traidores ocidentais que apostataram, traíram a sua Fé no Baptismo e dos seus antepassados que lutaram e morreram pela nossa existência, para que hoje nós possamos ficar a assistir impotentes à invasão dos descendentes dos invasores islâmicos que nunca conseguiram destruir a superior civilização ocidental no passado. Hoje já não existem cavaleiros cruzados para defenderem a Igreja e o Ocidente. A partir do momento em que os ocidentais abandonaram Deus, viraram as costas à Igreja Católica e viraram-se contra ela, qual cão que morde a mão de quem lhe dá de comer, renegando as suas próprias origens e atentando contra a sua própria identidade, a decadência da nossa civilização começou. E o que está a acontecer é apenas o começo.
Os traidores anti-católicos dão-me muita raiva, ainda mais que os próprios muçulmanos, porque é graças a eles que isto está como está!
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