Sunday, August 21, 2011

«Jovens» atacam bófia sueca

No passado dia 16, a polícia sueca foi atacada em Angered, o subúrbio de Gotemburgo com mais imigrantes africanos, com cocktails Molotov. "Atirar bombas incendiárias contra a polícia leva este problema a um patamar onde nós garantidamente não queremos estar. Nunca em toda a minha carreira vi ou ouvi falar de algo assim", garantiu o detective Bertil Claesson, chefe da polícia da zona. Também no subúrbio de Backa a polícia foi atacada, mas à pedrada. Um tipo de ataque mais primitivo, digamos. No ano passado, a polícia de Gotemburgo teve de fazer um esforço extra para resolver o problema dos jovens que queimavam automóveis (porque sempre essa táctica?) e atacavam serviços de emergência em várias áreas da cidade. Antes do ataque à polícia do dia 16, quinze carros foram incendiados num parque de estacionamento em Angered. Os polícias foram igualmente atacados por raios laser verdes (como usam muitos adeptos que vão aos estádios de futebol), o que os deixou temporariamente incapacitados. "E eu ainda digo que as nossas medidas até agora têm resultado muito bem. Apesar do que aconteceu na noite passada, e dos recentes casos de fogo posto em carros, isto tem sido muito mais calmo do que no início do ano", concluiu Claesson. Há uns anos atrás, o ideólogo francês Guillaume Faye tinha alertado para o facto de os jovens de origem não europeia estacionados no seu país atacarem pessoas com farda (polícia, médicos, bombeiros, etc.) porque estas representam a autoridade do Estado e o que esses jovens querem é marcar território e mostrarem que quem ali mandam são eles. "Integração social", segundo os iluminados de esquerda...

Quando é que a Europa acorda para o pesadelo da invasão alógena? Ah, já sei: quando for tarde demais...

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