Na região chinesa de Xinjiang, 20 pessoas da minoria étnica muçulmana uigur morreram durante um confronto com a polícia de Hotan no passado dia 18 de Julho, naquele que foi o pior episódio de violência em Xinjiang no espaço de um ano. Segundo as autoridades, tudo começou com um ataque perpetrado por muçulmanos contra uma esquadra na região que vitimou no total 18 pessoas. Os membros das forças de segurança chinesas retaliaram e espancaram até à morte 14 manifestantes uigures munidos de machados, facas, lanças, cocktails Molotov e engenhos explosivos, e 6 foram abatidos. 15 pessoas ficaram feridas, 3 delas em estado grave, e 70 foram detidas. As autoridades chinesas acreditam que esses militantes islâmicos uigures, que querem a independência de Xinjiang, tiveram treinos militares em campos de criação de terroristas do Paquistão onde aprenderam a fabricar engenhos explosivos.
De localização estratégica e rica em recursos naturais, a região de Xinjiang tem recebido grandes investimentos por parte do governo de Pequim mas os uigures sentem-se excluídos deste importante crescimento económico e queixam-se de não poderem exercer o islamismo e de sofrerem represálias culturais por parte da etnia han, a etnia chinesa dominante. A migração em massa do povo han é vista pelos uigures como uma forma de repressão por parte do governo. Em 2009, na capital de Xinjiang, Urumqi, confrontos entre os uigures e os han deixaram pelo menos 200 mortos e 1700 mil feridos. A situação na região continua tensa desde os confrontos do dia 18, tendo a polícia bloqueado o acesso de alguns locais à população.
A Europa bem que podia pôr os olhos no exemplo da China e aprender com os chineses a lidar como deve ser com os muçulmanos por cá radicados e que só sabem fazer merda.
A Europa bem que podia pôr os olhos no exemplo da China e aprender com os chineses a lidar como deve ser com os muçulmanos por cá radicados e que só sabem fazer merda.
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