A França continua desgraçadamente a sofrer com a islamização a um ritmo alarmante. Como se já não bastasse o número de mesquitas ter aumentado de 1000 para 2000 no espaço de uma década (estão neste momento a ser construídas entre 100 a 150 mesquitas), em Marselha, precisamente uma das cidades francesas mais islamizadas, a violência praticada pelos imigrantes norte-africanos ou descendentes destes já atingiu um patamar de tal maneira elevado que até as próprias esquadras da polícia se retiraram das áreas dominadas precisamente por esses muçulmanos! Gilles Leclerc, o novo encarregado da segurança pública da cidade, explicou ao jornal La Provence o porquê das esquadras, que estavam sob cerco, não voltarem a ser colocadas nos bairros sociais: "Não está na agenda e eu não creio que voltemos a isso. Temos de pensar na segurança dos nossos polícias! Apesar disso, eu gostaria de lá voltar..."
No lugar de reforçarem os meios policiais nessas áreas em questão, não: batem em retirada com a maior cagufa do mundo! Os multiculturalistas estão uma vez mais de parabéns, pois sabem perfeitamente que se reforçarem a segurança nesses sítios, que foram literalmente invadidos e dominados pela escumalha de origem imigrante, pode conduzir à violência, ou seja, significaria o óbvio: a assunção do fracasso do multiculturalismo (que a esquerdalha irritante insiste em não admitir). É claro que o tiro vai acabar por sair pela culatra e acentuar cada vez mais a insatisfação dos franceses. Parece cada vez mais inevitável a eclosão de uma guerra social.
No lugar de reforçarem os meios policiais nessas áreas em questão, não: batem em retirada com a maior cagufa do mundo! Os multiculturalistas estão uma vez mais de parabéns, pois sabem perfeitamente que se reforçarem a segurança nesses sítios, que foram literalmente invadidos e dominados pela escumalha de origem imigrante, pode conduzir à violência, ou seja, significaria o óbvio: a assunção do fracasso do multiculturalismo (que a esquerdalha irritante insiste em não admitir). É claro que o tiro vai acabar por sair pela culatra e acentuar cada vez mais a insatisfação dos franceses. Parece cada vez mais inevitável a eclosão de uma guerra social.
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