Islandeses, elfos e fantasmas

Na Islândia, um estudo sobre a superstição das pessoas realizado em 2006 e 2007 pela Faculdade de Ciências Sociais da Universidade da Islândia e que abrangeu um universo de 1000 pessoas inquiridas, concluiu, até à data (os resultados só estarão completos em Dezembro), que 13% das pessoas consideram impossível a existência de elfos, 19% acham que é improvável que eles existam, 37% dizem ser possível que existam, 8% acreditam que existem mesmo e 5% não têm opinião. Em relação à existência de fantasmas, 7% dos inquiridos dizem que a sua existência é impossível, 16% dizem que é improvável, 41% acreditam que seja possível, 18% acha provável, 13% tem a certeza que eles existem mesmo e apenas 4% não têm opinião. Segundo o sítio Iceland Review, "os islandeses são muito mais abertos para os fenómenos como sonhar com o futuro, pressentimentos, fantasmas e elfos, do que outras nações".
Pelos vistos apesar do desenvolvimento social e económico (mesmo apesar da falência do país), existe muita gente pateta que prefere acreditar em tolices e em superstições idiotas.