Nos Estados Unidos, a nação índia cherokee, a segunda maior comunidade índia do país, decidiu expulsar todos os pretos do seu território, facto que irritou o governo norte-americano. Os cherokee são um povo indígena que alcançou no século XIX um estatuto autonómico e tinha escravos que tinham sido propriedade de chefes índios. A constituição cherokee, de 1866, dizia o seguinte: "Todos os nativos cherokee, todos os outros índios e todos os brancos que sejam legalmente membros da nação por adopção e todos os libertados que foram libertados pelos seus proprietários (...) serão considerados como cidadãos da nação cherokee". No entanto, mais de 100 anos depois, dois chefes decidiram criar mais um requisito: todo o membro da nação cherokee tem de ter um certificado a garantir o seu sangue índio, medida que tirou a cidadania aos libertados e foi declarada inconstitucional pelo supremo tribunal cherokee em 2006. Porém, um referendo realizado em 2007 no seio dos cherokee para a exigência de se ter sangue índio para se poder ser parte da nação índia acabou por ser aprovado, fazendo com que em Agosto passado 2800 descendentes dos libertados, de raça negra, perdessem o seu estatuto como cidadãos cherokees, ficando, entre outras coisas, sem o direito ao auxílio alimentar e aos serviços médicos. O secretário-assistente para os assuntos índios do departamento do Interior dos EUA, Larry Echo Hawk, afirma que, se o governo federal não reconhecer esta decisão da nação cherokee, poderá dar-se uma nova crise constitucional. A última crise do género registou-se em 1997 e incluiu quase um golpe de Estado que obrigou à intervenção militar federal. O governo federal norte-americano já congelou cerca de 33 milhões de dólares de apoio ao desenvolvimento urbano destinado aos cherokee por recusarem aceitar de volta os seus agora ex-membros afro-americanos.
Aguarda-se reacções mais calorosas por parte das virgens ofendidas de serviço. Lembremo-nos que os cherokees são índios, e não brancos, portanto vamos lá ver se alguém se lembra de jogar a cartada do racismo. Se fossem brancos na sua própria terra, qualquer tentativa da parte destes de se defenderem dos invasores ou simplesmente de demonstrar o seu orgulho rácico seria uma afronta igual ao monte Evereste e os profissionais esquerdóides atacariam de todas as formas com raiva desmesurada. Como todos nós estamos bem fartos de saber, o branco é que é sempre o único racista e responsável directo por tudo o que há de mau neste mundo, daí não ter o direito de se defender a si próprio na sua própria terra contra os invasores multiculturalistas alógenos.
Aguarda-se reacções mais calorosas por parte das virgens ofendidas de serviço. Lembremo-nos que os cherokees são índios, e não brancos, portanto vamos lá ver se alguém se lembra de jogar a cartada do racismo. Se fossem brancos na sua própria terra, qualquer tentativa da parte destes de se defenderem dos invasores ou simplesmente de demonstrar o seu orgulho rácico seria uma afronta igual ao monte Evereste e os profissionais esquerdóides atacariam de todas as formas com raiva desmesurada. Como todos nós estamos bem fartos de saber, o branco é que é sempre o único racista e responsável directo por tudo o que há de mau neste mundo, daí não ter o direito de se defender a si próprio na sua própria terra contra os invasores multiculturalistas alógenos.
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