Ora aqui está mais uma problemática científica para o politicamente correcto contrariar: uma pesquisa recente feita pela Universidade de Montréal, no Canadá, e publicada no jornal especializado Molecular Biology and Evolution, concluiu que os euroasiáticos modernos possuem entre 1% a 4% de DNA dos neandertais no seu genoma - o gene responsável pela evolução humana -, ao contrário da raça negra que tem 0%. Os neandertais foram uma espécie do género humano homo (o mesmo dos humanos modernos, o homo sapiens) que viveu na Europa e na Ásia Central durante um período de cerca de 30 a 130 mil anos atrás e que teria deixado África entre 400 a 800 mil anos atrás, muito antes dos homo sapiens que terão saído do continente negro há 50 a 80 mil anos. Os neandertais tinham o topo da testa proeminente e inclinada, bem como pernas mais curtas e ombros mais largos, encarnando o estereótipo do "homem das cavernas". O motivo da extinção dessa espécie é ainda alvo de imensa pesquisa, mas os estudos recentes indicam que os neandertais e os homo sapiens ter-se-iam cruzado entre si e que os primeiros teriam sido "absorvidos", degenerando a raça. Damian Labuda, que liderou o estudo, afirma que a sua equipa identificou há dez anos atrás um pedaço de DNA no cromossoma X humano diferente do resto e cuja origem era desconhecida. Agora, depois de estar completo o genoma neandertal, a equipa comparou os cromossomas de ambas as espécies e descobriu que esse pedacinho desconhecido era, na verdade, DNA neandertal, algo que só não foi encontrado em pessoas de África. O instituto alemão Max Planck, em colaboração com várias universidades de outros países, divulgou um estudo de quatro anos na revista Science onde ficou desvendado o genoma, ou código genético, dos homens de Neandertal, o gene responsável pela evolução humana moderna. Segundo a pesquisa, pelos menos parte dos neandertais teria tido pele clara e cabelos avermelhados ou loiros. No homem moderno, particularmente com origem europeia, as variações nesse gene são responsáveis pela manifestação de cabelos ruivos e de pele clara. Os cientistas identificaram uma forma até então desconhecida do gene em dois fósseis. Em seguida, inseriram o gene em células que cresciam in vitro para verificar como elas afectariam a produção de melanina. O estudo é a primeira demonstração de que os neandertais - ou pelo menos parte da espécie - teriam sido ruivos e de pele clara e com olhos também claros. A suspeita era antiga, uma vez que a pele clara facilitaria a produção de vitamina D, o que representaria uma vantagem para a espécie que habitou na Europa em comparação com os habitantes negros de África que, e aí vem a facada ao politicamente correcto, "nunca conseguiram evoluir sozinhos e é ainda hoje um continente que vive basicamente na miséria mesmo tendo recebido ajudas e influência dos povos mais evoluídos".
E assim parece que a ciência confirmou aquilo que o Nacional-Socialismo (ou nazismo, como preferirem) já sabia: as teorias de Adolf Hitler sobre a evolução racial estavam certas! Isso explica o facto de cientificamente o QI dos da raça negra ser inferior ao dos brancos e dos orientais, salvo óbvias excepções. Será que o facto de haver pretos que querem misturar-se com as brancas prende-se com a necessidade da busca instintiva pelo aperfeiçoamento, ou seja, pela procura do gene que eles não têm?
E assim parece que a ciência confirmou aquilo que o Nacional-Socialismo (ou nazismo, como preferirem) já sabia: as teorias de Adolf Hitler sobre a evolução racial estavam certas! Isso explica o facto de cientificamente o QI dos da raça negra ser inferior ao dos brancos e dos orientais, salvo óbvias excepções. Será que o facto de haver pretos que querem misturar-se com as brancas prende-se com a necessidade da busca instintiva pelo aperfeiçoamento, ou seja, pela procura do gene que eles não têm?
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