A primeira mulher de origem hindustânica que tem assento na Câmara dos Lordes, a baronesa Shreela Flather, criticou as famílias de imigrantes do Paquistão e do Bangladesh que têm demasiados filhos para assim receberem mais apoios por parte do Estado britânico: "As comunidades minoritárias neste país, particularmente as de paquistaneses e bangladeshis, têm um grande número de filhos e a atracção é o grande número de benefícios que se seguem a um nascimento. Ninguém gosta de reconhecer isto, ninguém gosta de falar disto porque é suposto ser algo muito politicamente incorrecto". A baronesa, natural de Lahore, a capital da província paquistanesa de Punjab, disse que as famílias de origem indiana são diferentes: "Os indianos estão aqui num padrão diferente. Não têm grandes famílias porque são como os judeus de antigamente. Querem que as suas crianças sejam educadas. Esta é a origem do problema - não há ênfase na educação das famílias paquistanesas e bangladeshis". Perante a constatação desse facto, a baronesa apelou a uma redução gradual dos benefícios concedidos às famílias imigrantes a fim de desencorajar o crescimento das mesmas. A escumalha da esquerdaria, o Partido Trabalhista, como é o óbvio, não gostou da proposta.
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