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Um jovem francês de 15 anos foi brutalmente atacado e espancado em Dijon por cerca de 20 magrebinos. O puto, Paolo, passeava com dois amigos - um preto e um norte-africano - quando foi interceptado por um norte-africano mais velho que eles e que lhe perguntou se foi ele que lhe tinha riscado o carro. Paolo ainda nem tinha respondido à pergunta quando começou a ser agredido. Os três jovens tentaram fugir (os não-brancos não foram agredidos), mas o agressor chamou reforços e em pouco tempo surgiram cerca de 20 norte-africanos que, gritando
On casse du cblan (blanc)! ("A gente esmaga o branco!"), só espancaram violentamente Paolo. Este ficou com o rosto defeituoso e um olho gravemente ferido devido a um pontapé. O pai de Paolo, um empresário, ficou indignado com a situação, fazendo igualmente questão de dizer que sempre ensinou ao seu filho "valores" e que ele não é racista, tanto assim é que Paolo até estava com dois amigos não-brancos quando foi atacado. "Com a proliferação de ataques gratuitos, como não temer o surgimento da extrema-direita? Como é que as vítimas e as suas famílias poderão resistir à tentação da Frente Nacional? Esses cobardes mancharam a comunidade magrebina, que não merece isso. Mas porque é que não intervêm? Porque é que não fazem reinar a ordem?", perguntou, aparentemente mais preocupado com a comunidade magrebina do que com a situação do seu pobre filho.
Perante o sucedido, o grupo
Jeunesses Identitaries fez a seguinte encenação pública como forma de protesto:
Não tenho dúvidas nenhumas de que quantos mais esses casos selvagens de racismo contra os brancos forem em França, maior será a popularidade que a Frente Nacional de Marine Le Pen vai conquistar.
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