Friday, September 2, 2011

A Europa islamicamente ocupada (2)

No seguimento do post A Europa islamicamente ocupada, seguem-se algumas imagens da mais que notória islamização do velho continente concretizada na forma de existência de áreas islamizadas (microestados islâmicos que surgiram como consequência de décadas de políticas multiculturalistas) onde os kuffar (os não-muçulmanos) não podem sequer pôr os pés porque nelas não vigoram as leis ocidentais.

No Reino Unido, o Islamic Emirates Project do grupo islâmico "Muçulmanos contra as Cruzadas" (Muslims Against the Crusades) visa transformar as cidades de Birmingham, Bradford, Derby, Dewsbury, Leeds, Leicester, Liverpool, Luton, Manchester, Sheffield, Waltham Forest e Londres (Londonistão) em territórios regidos pela sharia. Tower Hamlets, uma área de Londres oriental, já até é conhecida por República Islâmica de Tower Hamlets.







Na Bélgica, com uma capital que já conta com 20% de população muçulmana, muitos bairros de imigrantes transformaram-se em áreas proibidas para a polícia, que é frequentemente recebida à pedrada. Na parte flamenga, os alunos da classe média filhos de imigrantes norte-africanos estão a fugir em massa das escolas em que costumavam estudar para outros estabelecimentos de ensino porque os pais não querem que eles estejam na mesma turma que os brancos do Leste da Europa.







Imagens de áreas islâmicas em Berlim, a capital alemã:







Naquele que é o melhor "estado islâmico", segundo as palavras do imã Adly Abu Hajar, da cidade sueca de Malmö, os professores já estão a estudar árabe! Um professor, Magnus Larsson, diz que está a aprender o árabe porque, como residente na cada vez mais islamizada cidade de Malmö, acha que o deve aprender!







Muçulmanos a 'orar' ao ar livre em Moscovo, capital da Rússia:







Em França, a procissão católica da Assunção de Nossa Senhora, do passado dia 14 de Agosto, precisou de protecção policial na cidade meridional de Nice. Tal deveu-se ao facto de possíveis ataques por parte dos muçulmanos, que são cada vez mais na cidade. Esses, por sua vez, continuam a realizar as suas 'orações' em massa ao ar livre de forma ilegal em todo o país sem que a polícia intervenha. E apesar de França ser um país laico, o país do laicismo democrático e republicano por excelência, a câmara municipal de Paris gastou quase 100 mil euros com a celebração do fim do Ramadão numa grande festa multiculturalista.



Lembremo-nos das palavras de Muammar Khadafi (sim, esse mesmo beduíno) que disse: "Nós não precisamos de terroristas, nós não precisamos de bombistas suicidas. Os mais de 50 milhões de muçulmanos (na Europa) vão transformá-lo num continente islâmico dentro de algumas décadas."

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