França: cemitério islâmico vandalizado

Apesar de todos os atentados não pouco esporádicos cometidos por muçulmanos em solo francês, como o facto de 30 selvagens muçulmanos do grupo islamita Forsanne Alizza e "Euro-Palestina" terem vandalizado ontem, dia 18, o aeroporto de Roissy, por entre gritos anti-semitas, e impedido os passageiros de embarcarem nos seus respectivos aviões, o povo nativo francês parece estar a abrir os olhos para o perigo que constitui a islamização do seu país e a reagir. Depois da proibição do véu islâmico em público e das "orações" ao ar livre, o cemitério islâmico dentro da secção militar do cemitério de São Miguel em Carcassone (um cemitério islâmico dentro de um cemitério?), no sudoeste de França, foi vandalizado, com direito à suástica nazi pintada em cada lápide. "O propósito é mesmo racista (ah? De que raça são os muçulmanos?) e tudo vai ser feito para que os criminosos sejam identificados", afirmou uma fonte policial da esquadra de Carcassone. No lugar de se preocuparem em capturar e despachar os muçulmanos - todos eles - de França, vão insistir em perder tempo para lixar a vida de quem só quer o melhor para a sua própria terra?