Monday, September 19, 2011

Islamismo na política alemã

Entrou na senda política germânica um partido islâmico, o Pro-Muslim Big Party, que apela ao multiculturalismo, à diversidade e à introdução da sharia na lei vigente da Alemanha (mas a sharia não é incompatível com a liberdade?). Na capital do motor da Europa vivem cerca de 250 mil imigrantes turcos, a maioria dos quais seguidora do credo de Mafoma e sem intenções de se integrar no país que os acolheu. 0,3% dos representantes políticos do país tem ascendência turca e esse é precisamente o cavalo de batalha do Big Party: fazer com que aumente o número de deputados muçulmanos na Alemanha.


Infelizmente para a merda dos muslos e felizmente para todos nós, o partido islâmico teve 0,7% dos votos. Os resultados eleitorais de Berlim ditaram a derrota do partido da chanceler Angela Merkel, a CDU, que ficou com 39 deputados. Os sociais-democratas (SPD) venceram as eleições autárquicas pela terceira vez consecutiva, com 28,3% dos votos e colocando 47 deputados. Os verdes - que querem que a Alemanha importe mais 220 mil refugiados muçulmanos da Somália, do Sudão e da Etiópia - conseguiu 29 deputados. O Pro Deutschland conseguiu 1,3% dos votos e o Die Freiheit (próximo do PVV de Geert Wilders) conseguiu apenas 1%. O ridículo Partido Pirata, que defende o download ilegal, conseguiu uns impensáveis 9% e terá 15 deputados, o que só comprova a estupidez dos eleitores: mas afinal o download ilegal é mais importante que a desinslamização do país?!


E eu pensar que o genocídio da Europa é algo que nos é imposto pelas elites reinantes de forma anti-democrática! Depois de constatar os resultados eleitorais em Berlim e também na Dinamarca, não consigo deixar de ficar intrigado... Será que a maioria dos europeus já baixou os braços e optou simplesmente pela sua própria extinção? Será que ainda vale a pena acreditar num futuro melhor?

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