Saturday, September 10, 2011

Alguns casos de perseguição aos cristãos em Agosto

Os não-muçulmanos são os mais vis dos animais. (Alcorão 8:55)

Sejai misericordiosos uns com os outros, mas sejai sem perdão com os não-muçulmanos. (Alcorão 48:29)

Quão perversos são judeus e cristãos! (Alcorão 9:30)

Cortai fora as cabeças dos não-muçulmanos, bem como a ponta dos seus dedos. (Alcorão 9:30)

Lutai contra os não-muçulmanos que estejam perto de vós. (Alcorão 9:123)

Os não-muçulmanos criadores de problemas devem ser assassinados ou crucificados. (Alcorão 5:33)

Eliminai os infiéis, até o último. (Alcorão 8:7)

Combatei-os (os incrédulos) até ao fim da guerra, e prevalecer totalmente a religião de Alá. (Alcorão 8:39)

Hoje em dia muitos falam da islamofobia apesar de 3/4 das vítimas de ódio religioso em todo o mundo serem cristãos. A ONU nada faz em relação à perseguição desenfreada e declarada aos cristãos (se os perseguidos fossem os muçulmanos a conversa seria outra!). Existem incontáveis casos de atrocidades cometidas pelos muçulmanos que nunca serão tornados públicos pelos grandes e criminosos média, que assim compactuam com os crimes através do seu silêncio cúmplice. Porque é que o mundo é tão rápido e eficaz a julgar os supostos crimes cometidos em nome do Cristianismo mas quando se trata de crimes cometidos em nome do islão, assobia para o lado?
De seguida, um "pequenino" relatório publicado pela Hudson New York sobre a perseguição aos cristãos no mês de Agosto de 2011:

Indonésia: duas igrejas foram incendiadas e as autoridades argumentaram que elas não eram igrejas de verdade. Um prefeito declarou que as igrejas não podem ser construídas em ruas com nomes de muçulmanos.

Irão: as autoridades lançaram uma campanha da queima da Bíblia, confiscando e destruindo cerca de 7000 Bíblias, muitas delas queimadas em público. Muitos cristãos, que representam 1% da população total iraniana, foram detidos pelo regime por pura perseguição.

Iraque: duas igrejas foram destruídas. No primeiro ataque 23 pessoas ficaram feridas e só não foi destruída uma terceira igreja porque a bomba não explodiu.

Nigéria: duas igrejas foram bombardeadas e quando as autoridades prenderam os líderes islâmicos responsáveis pelos ataques, uma terceira igreja foi incendiada. Dez cristãos foram assassinados no norte do país pelos muçulmanos que querem acabar com o Cristianismo na região. As testemunhas dizem que as autoridades presenciaram o massacre e nada fizeram.

Eritreia: pelo menos oito cristãos morreram nas prisões, grande parte deles em condições desumanas e vítimas de tortura por se recusarem a abandonar o Cristianismo.

Índia: uma mulher que tinha sido agredida por um muçulmano por ter-se convertido ao Cristianismo continua a ser vítima de maus tratos para se reconverter ao islão. Três outras mulheres cristãs foram raptadas por um grupo de muçulmanos sob a ameaça de serem queimadas vivas se continuarem a adorar a Cristo.

Malásia: a polícia religiosa invadiu uma igreja por suspeitas de proselitismo. Um grupo foi criado no Facebook em nome da "prevenção da apostasia" e conta com o apoio de mais de 23 mil membros.

Noruega: um ex-muçulmano convertido ao Cristianismo foi torturado com água a ferver e ameaçado de morte caso não recuperasse a fé islâmica. Se for deportado para o Afeganistão, que é de onde ele é, o homem corre o sério risco de ser apedrejado até à morte por ter deixado o islão.

Paquistão: muçulmanos forçam mulheres cristãs a converterem-se ao islão através da tortura. Uma delas foi torturada durante dois anos e só conseguiu escapar quando disse ter-se convertido ao islão. Recentemente, dois cristãos regressavam da igreja quando foram abordados e agredidos com barras de ferro por um grupo de muçulmanos por eles se recusarem a converter-se ao islão e a pagar a jizya (o pagamento dos não-muçulmanos aos muçulmanos pela protecção). Uma família de 26 pessoas, entre elas mulheres e crianças, viveu durante mais de 30 anos em regime de escravidão e como pertença de um muçulmano rico, tendo conquistado a liberdade graças à ajuda da Igreja Católica. Alguns cristãos foram agredidos por muçulmanos simplesmente por assistirem a um filme sobre Jesus Cristo e um cristão foi impedido de festejar o dia da independência do Paquistão simplesmente por causa da sua Fé. "Converte-te ao islão se quiseres juntar-te aos festejos", disseram-lhe.

Sudão: uma adolescente cristã de 16 anos conseguiu escapar dos seus raptores muçulmanos que a bateram e tentaram convertê-la ao islão. "Sempre que ela tentava rezar, ela era agredida e acusada de ser uma 'infiel'". Quando a sua mãe foi à polícia, foi-lhe dito que ela precisava de se converter ao islão. Na fronteira com o Sudão do Sul, o novo país independente de maioria cristã, as igrejas e os cristãos são atacados em nome duma campanha de "limpeza étnica" promovida pelo regime do norte.

Uganda: um homem fechou a sua filha de 14 anos no seu quarto durante vários meses sem comida e água simplesmente por ela se ter tornado cristã. Quando a salvaram, ela pesava apenas 20 quilos.

Bangladesh: cristãos foram espancados numa esquadra da polícia por terem ido lá protestar contra a ocupação ilegal de muçulmanos dum lar cristão. Um dos activistas cristãos que foram torturados está agora escondido em Hong Kong enquanto que a sua mulher e os seus filhos enfrentam ameaças de morte no Bangladesh.

Egipto: assim que terminou o Ramadão, milhares de muçulmanos invadiram uma aldeia predominantemente cristã com armas de fogo automáticas e cocktails Molotov. Eles espancaram o padre e lançaram fogo à sua casa. Um cristão foi assassinado em casa e um outro foi brutalmente espancado por sete muçulmanos em frente de uma esquadra da polícia. Ele ficou sem um olho e levou 20 pontos na cabeça. Também as cristãs são vítimas de assédio sexual por parte dos muçulmanos.

Somália: a Al-Shabab ("A Juventude") está intencionalmente a evitar que a ajuda humanitária chegue à minoria cristã do país. "Qualquer somali que os islamistas suspeitarem ser cristão, ou mesmo amigo dos cristãos, não recebe ajuda".

Reino Unido: uma família muçulmana vive aterrorizada por ter casado a sua filha com um cristão, um acto considerado criminoso de acordo com a sharia. Se fosse o contrário, ou seja, um homem casar com uma não-muçulmana, já seria permitido.

Uzbequistão: as autoridades continuam a pressionar os cristãos através da fabricação de falsas acusações para os punirem, sujeitando-os a multas pesadas e confiscando-lhes livros cristãos.

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