Monday, September 26, 2011

Reino Unido incentiva a poligamia

Uma reportagem do jornal britânico Daily Mail mostra que o governo do Reino Unido está a colaborar com a poligamia islâmica que existe no país, onde os muçulmanos se casam dentro de mesquistas com várias mulheres, tendo filhos com elas, mas colocando-as em casas diferentes e visitando-as em dias alternados. Dessa forma, as mulheres usufruem de apoio governamental fazendo-se passar por mães solteiras, o que faz com que o governo britânico sustente a poligamia dos muçulmanos, que chegam inclusivamente a trazer mulheres do exterior. As estimativas chegam a 20 mil casos de poligamia no país. As mulheres podem receber ajuda no que diz respeito à habitação, que pode alcançar as 106 mil libras, e benefícios para cada filho que venham a ter: mil libras para o primeiro filho e 700 libras para os subsequentes. Quanto mais filhos tiverem, mais ajudas estatais recebem. Tudo comportado pelos contribuintes britânicos que assim vêem-se na "obrigação" de sustentar uma cultura diferente da deles na sua própria terra, apesar da poligamia ser punível com 7 anos de prisão - foi declarada ilegal em 1604.
Não sei porque é que o Reino Unido não reage e, ao invés, prefere continuar a perseguir os verdadeiros britânicos que se insurgem contra a islamização como a English Defence League (EDL). Já toda a gente devia saber perfeitamente que os muçulmanos querem morar no Reino Unido (e em todo o Ocidente) sem seguir as leis do país que os acolhe. Porque é que o governo britânico não usa o próprio Corão para fazer face a esse flagelo, uma vez que os muçulmanos não estão a sustentar as suas muitas esposas e filhos com seus próprios recursos? Eles, as mulheres e os filhos, estão a ser sustentados pela sociedade, além disso muitos muçulmanos têm mais de quatro esposas (o número máximo permitido no islão, ainda que Maomé tenha tido por volta de 11 esposas, fora as as escravas sexuais). Ao Estado britânico exige-se fazer com que se cumpra a lei nacional e ela tem de ser igual para todos, sejam eles muçulmanos ou não. Mas pelos vistos a realidade não é assim.
Triste Reino Unido...

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