O ministro do Interior da Eslováquia, Daniel Lipšic, declarou recentemente que a política de migração do seu país deveria ter em conta o desenvolvimento demográfico: "o conceito de que duas civilizações totalmente diferentes podem viver junto uma da outra sem quaisquer conflitos e problemas, falhou na Alemanha, na Holanda, na Áustria, em França, e simplesmente em toda a parte onde tentaram de boa fé pô-la em prática desde há décadas. É por isso que acredito que é bom para migração legal dar preferência a pessoas que venham da mesma cultura e civilização".Nada mau para alguém de um país que certamente ainda está muito longe de sofrer os mesmos destinos dos países por ele citados. Com efeito, dois povos diferentes não podem habitar no mesmo território nacional em pé de igualdade, principalmente se um deles for muçulmano, que, como todos estamos fartos de saber, é expansionista por natureza e incompatível com qualquer tipo de civilização democrática e livre.
A Europa só poderá sobreviver se recuperar a sua essência cristã, o fundamento da civilização ocidental, e isso implica destruir toda e qualquer forma de ideologia satânica como é o islão. Para ser mais preciso, o principal grande inimigo é a Gnose e o islão é apenas uma parte dela, pois o Alá adorado pelos rabetas que "oram" cinco vezes por dia voltados para Meca não é senão um dos muitos ídolos aos quais os pagãos prestam culto. E toda essa merda não tem lugar na Europa - aliás, no mundo!
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